#ElasNoBF | Realleza Libera ‘Pantera’ e convida à liberdade
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Foto: Divulgação
No final do ano passado, a artista Realleza surpreendeu os fãs ao lançar “Pantera”, seu segundo álbum de estúdio, que explora ritmos afrodiaspóricos como Afrobeat, Dancehall e Afro Drill. As sete faixas abordam temas que vão da sensualidade e sexualidade à ancestralidade afetiva, propondo reflexões sobre liberdade emocional, espiritual e sexual. Com letras profundas e arranjos potentes, Realleza apresenta sua Pantera interior, um alter-ego que simboliza instinto, intuição e autossuficiência em meio à selva urbana.
“Pantera” mergulha nas complexidades das relações afetivas, desde a fome por conexão genuína até as armadilhas de vínculos superficiais. Canções como “Não Foge” criticam a desumanização nas trocas emocionais, enquanto “My Lover” e “Roubar Tudo”, com participações internacionais, destacam a fusão afro-diaspórica do álbum. A produção colaborativa envolveu profissionais de diferentes locais, resultando em uma obra coesa que rejeita estereótipos de gênero e raça, além de dar visibilidade à comunidade LGBTQIAPN+ na música.
Com mais de 15 anos de carreira, a multiartista, nascida no Sol Nascente (DF) e residente no Rio de Janeiro, reafirma sua posição no Hip Hop nacional com um trabalho que celebra a força feminina negra e retinta. “Pantera” materializa o amor-próprio e a autocura como atos de resistência, trazendo um equilíbrio entre sensualidade e ancestralidade. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais e já promete novos clipes para ampliar sua mensagem de liberdade e potência.
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